O mercado de embalagens brasileiro é o quinto maior do mundo, com a capacidade de movimentar em média mais de trinta bilhões de dólares ao ano, equivalente a 1,5 % do PIB.
Esse setor apresenta grandes relações com as questões de redução de custos, segurança para o produto e respeito ao meio ambiente.
Porém, em períodos de pandemia, especialistas do setor estão reavaliando os potenciais desse mercado e os reais impactos da pandemia sobre o setor.
O mercado de embalagens na pós-crise
Com a pandemia e a consequente crise social e econômica, esse setor passou a sofrer com falta de insumos, deficiência no fornecimento e elevação de preços. O principal desafio atual e previsto para o período pós-crise é adequar o setor de embalagens como um todo considerando que alguns segmentos não trabalham mais com estoque, atendendo o mercado médio com produção sob encomenda.
A importância desse mercado
No setor de alimentação, por exemplo, tem aumentado o comportamento do consumidor que busca produtos em porções mais individualizadas. Esse comportamento estimula ainda mais a indústria da embalagem. Além desse fator, temos consumidores que buscam produtos específicos sem glúten, sem açúcar ou sem lactose, gerando ampliação do guarda-chuva de produtos e incentivando a produção de mais embalagem.
Considerando o comportamento recente dos compradores médio e das novas demandas que surgem no cenário pandêmico e de pós-pandemia, a tendência para o futuro é atender a conveniência do cliente e criar embalagem funcional.
Evolução
Seja para embalagem de grande ou de pequeno porte, a grande preocupação é atender às necessidades de cada perfil de cliente. No período pós-crise será importante oferecer soluções que ajudem a reduzir custos, que facilite a vida das empresas, que simplifique o consumo de produtos e estimule o mercado.